sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Jogos de Regras

São aquelas brincadeiras que combinam aspectos motores-exploratórios (movimento corporal e sensações) e/ou aspectos intelectuais, com competição dos jogadores e regras pré estabelecidas.

Considerar: Os jogos de regras começam a ser explorados pelas crianças, geralmente, entre os 4 e 7 anos. Quando as crianças são submetidas às regras do jogo, elas vivenciam tais regras transpondo-as para outras situações e brincadeiras.

Dicas: É importante que as regras sejam apresentadas aos participantes antes do início do jogo de forma clara. Elas devem ser mantidas tornando-se um desafio aos jogadores. Observar se todos entenderam as regras, se sugerem variações deste mesmo jogo com novas regras e se desejam batzar esse novo jogo com nomes escolhidos pelo grupo.

Brincadeira:

Queimada

Quem joga?
Jogam várias crianças, a partir de 5 anos

Material necessário:
1 bola

Como jogar?
Primeiramente é decidido as regras da brincadeira, depois decide-se quem começa com a bola. O objetivo é acertar um participante do time adversário e eliminá-lo. Se a criança conseguir pegar a bola, tem o direito de atirá-la em um jogador de outra equipe. Ganha o time que eliminar todos os participantes da equipe concorrente.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Jogos de Construção

Acontecem quando as crianças usam, transformam objetos e materiais variados (blocos ou sucatas, por exemplo) e criam novos produtos (parque de diversões, fazendas, engenhocas...)

Considerar: Nestes jogos as crianças começam a entrar em contato com o mundo social e a desenvolver níveis mais complexos de inteligência através do desenvolvimento de suas capacidades de antecipar situações, movimentos e elaborar propostas e possibilidades que podem ou não concretizar. Estes jogos também possibilitam maiores oportunidades de cooperação entre as crianças.

Dicas: Para estes jogos devemos considerar a faixa etária aproximada da criança e observar se ela consegue, a seu modo, participar da brincadeira. É necessário que haja uma relação saudável entre o erro e o acerto, sem que a criança se sinta desestimulada a brincar. não devemos esperar que ela brinque por horas a fio com estes materiais. Ela determina o tempo. Fique atento para auxiliá-la com a solução de problemas, mas não tenha expectativas pautadas no modelo adulto.


Brincadeira:

Pé de lata

Ótima brincadeira para crianças a partir de 5 anos, que poderá ser feita com a ajuda de todas as crianças.

Como fazer:
Separe latas do mesmo tamanho (achocolatado, leite em pó por exemplo). Faça dois furos diametralmente opostos no fundo. Passe uma corda pelos furos da lata e una as extremidades com um nó bem forte dentro do recipiente. Coloque a tampa e decore a lata da maneira que desejar. Faça o mesmo com outra lata.
Como brincar:
As crianças sobem nas latas e tentam se equilibrar segurando nas cordas. Além de andar pelo espaço com os pés de lata, eles vão se divertir apostando uma corrida, andando para trás ou vencendo um percurso com obstáculos.


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Jogos de faz de conta

Envolvem a representação e a elaboração de papéis (como por exemplo médico, feirante, manicure...); brincadeiras de escolinha ou de casinha quando a criança pode assumir diversos papéis; brincadeiras de teatro, mímica, fantoches.

Considerar: Que este é o espaço para imitar, fantasiar e simular acontecimentos.

Dicas: Estas brincadeiras são muito ricas e o adulto deve evitar intervenções. Uma conversa com o grupo após a brincadeira, deixando-os à vontade para descrever ou não os papéis e as situações representados, tendem a ser experiências muito ricas.


Brincadeira:

Contos feitos por todos

Objetivos: Criatividade, Imaginação
Faixa etária sugerida: a partir de 7 anos
Material: nenhum

O educador disporá os educandos sentados no chão, formando um grande círculo.
O educador convidará um dos participantes para que comece a contar uma estória inventada por ele, no momento, falando somente o início da primeira frase.
Continuando a disposição dos educandos no círculo, o educador pedirá que cada um dos participantes continue a estória, acrescentando mais uma frase.
Cabe ao educador incentivar os participantes para que a estória tenha continuidade, como se fosse uma pessoa a contá-la.